terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Coincidência ou Plano de Deus?
No mês de Agosto de 2001, Moshe, (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu, viajou para Israel a negócios. Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George no centro de Jerusalém.
O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshe percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo. Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.
Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente. Mais do que agradecido, Moshe aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião... Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador. Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro's.
Moshe ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado. Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila. Certamente ele ainda estava na pizzaria. Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto. Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local.
A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram ferida, algumas em condições críticas.
As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada. Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma. Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.
Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército. Moshe procurou seu "salvador" entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo. Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshe estava vivo por causa dele.
Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida. O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava. Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado. Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida. Moshe conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele, que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida.
Depois de alguns momento, Moshe se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo.
Quase um mês depois, Moshe recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets.
Moshe não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias. Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.
Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito "Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila..."
Mas não Moshe! Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor. Naquela manhã de terça-feira, Moshe foi pessoalmente acompanhar seu amigo e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia 11 de Setembro de 2001. Moshe não estava no seu escritório, no 101º andar do World Trade Center Twin Towers...
(Relatado em palestra do Rabino Issocher Frand)
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Ponha um tubarão no seu tanque
Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas próximas ao Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não apreciaram o gosto destes peixes.
Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto-mar por muito mais tempo. Entretanto, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e é claro, não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos.
Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixes nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e colocar esses peixes nos tanques, “como sardinhas”. Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos.
Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença no gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto e o frescor. Os japoneses preferiam o gosto do peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Então, como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?
Quando as pessoas atingem seus objetivos, tais como quando encontram uma pessoa maravilhosa, começam com sucesso numa empresa nova, pagam todas as suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões.
Elas começam a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam. Elas passam pelo mesmo problema de alguns ganhadores de loteria, que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de alguns herdeiros que nunca crescem, pois vivem na sombra dos seus pais; de algumas donas de casa entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.
Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50: “O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador.”
Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de resolver um problema. E os problemas são vistos por você como uma alavanca para o seu aprimoramento, seja ele pessoal ou profissional, e não como um motivo de lamuria, desânimo, desesperança. Você não se vitimiza com os problemas. Você os encara de frente, com prudência, sabedoria e confiança em si mesmo.
Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica motivado a tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas eles também adicionam um pequeno TUBARÃO em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega “muito vivo”. Os peixes são desafiados.
Portanto, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Reorganize-se! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.
Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem alcançadas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, de sua família e de sua igreja. Busque suas conquistas pessoais e não se acomode nelas.
Você tem recursos, habilidades e, o mais importante, você tem o SENHOR e fará toda a diferença.
Então, ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar.
Pittsburgh University - MBA
.
Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto-mar por muito mais tempo. Entretanto, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e é claro, não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos.
Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixes nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e colocar esses peixes nos tanques, “como sardinhas”. Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos.
Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença no gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto e o frescor. Os japoneses preferiam o gosto do peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Então, como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?
Quando as pessoas atingem seus objetivos, tais como quando encontram uma pessoa maravilhosa, começam com sucesso numa empresa nova, pagam todas as suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões.
Elas começam a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam. Elas passam pelo mesmo problema de alguns ganhadores de loteria, que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de alguns herdeiros que nunca crescem, pois vivem na sombra dos seus pais; de algumas donas de casa entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.
Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50: “O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador.”
Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de resolver um problema. E os problemas são vistos por você como uma alavanca para o seu aprimoramento, seja ele pessoal ou profissional, e não como um motivo de lamuria, desânimo, desesperança. Você não se vitimiza com os problemas. Você os encara de frente, com prudência, sabedoria e confiança em si mesmo.
Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica motivado a tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas eles também adicionam um pequeno TUBARÃO em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega “muito vivo”. Os peixes são desafiados.
Portanto, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Reorganize-se! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.
Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem alcançadas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, de sua família e de sua igreja. Busque suas conquistas pessoais e não se acomode nelas.
Você tem recursos, habilidades e, o mais importante, você tem o SENHOR e fará toda a diferença.
Então, ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar.
Pittsburgh University - MBA
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Leia a Bíblia
A Bíblia difere de todos os livros que conhecemos, por ser a revelação de Deus para o homem. Através dela conhecemos a Deus e temos nela o guia dos princípios de vida pelos quais devemos ordenar nossos caminhos. As Escrituras contém promessas, mandamentos e diretrizes para cada um de nós e tem como autor o próprio Deus.
"Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo." 2 Pedro 1:21
"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra." 2Tm 3.16,17
"Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo." 2 Pedro 1:21
"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra." 2Tm 3.16,17
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